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PF bate recorde com mais de R$ 666 milhões em bens apreendidos do tráfico em 2020

Corporação atribui desemprenho a estratégias para descapitalizar facções criminosas

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Por Redação
Atualização:

Bens confiscados na Operação Rei do Crime. Foto: Polícia Federal

A Polícia Federal divulgou um comunicado nesta quarta-feira, 11, atualizando o recorde da corporação em apreensões de bens em poder de organizações criminosas que atuam no tráfico de drogas. Até o momento, em 2020, já foram mais de R$ 666 milhões em bens apreendidos.

"Um recorde histórico", comemora a PF.

A lista de apreensões inclui imóveis, automóveis de luxo, lanchas, aviões, helicópteros, jóias, além do bloqueio de contas correntes e dinheiro em espécie confiscado em operações.

Dinheiro apreendido por policiais federais em operação. Foto: Polícia Federal

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Segundo a corporação, o resultado é fruto de um trabalho estratégico para descapitalizar as facções criminosas.

"Esse resultado foi possível com as deflagrações de grandes operações de combate ao tráfico e ao crime organizado, focando principalmente na descapitalização patrimonial das organizações criminosas, na prisão de suas principais lideranças e na cooperação policial internacional", explica a Polícia Federal.

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No final de setembro, por exemplo, a corporação deflagrou a Operação Rei do Crime para desarticular um 'importante e sofisticado' braço financeiro do PCC e obteve na Justiça o bloqueio de milhões em contas bancárias.

Bens confiscados na Operação Rei do Crime. Foto: Polícia Federal
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