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Operador do PSDB volta a pedir liberdade a Gilmar

Ministro do Supremo foi responsável pela soltura, no dia 11 de maio, do engenheiro de Paulo Vieira de Souza, ex-diretor da Dersa, que voltou a ser preso nesta quarta-feira, 30

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Foto do author Julia Affonso
Por Luiz Vassallo e Julia Affonso
Atualização:

Ministro Gilmar Mendes preside a sesão da 2ª Turma. Foto: Rosinei Coutinho/SCO/STF (20/09/2016)

De volta à cadeia da Lava Jato, ex-diretor da Dersa Paulo Vieira de Souza pediu novamente liberdade ao ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal. Apontado com operador do PSDB, ele requereu que sua filha, Tatiana Arana, também seja solta.

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HABEAS

Vieira de Souza, Tatiana e o ex-chefe do departamento de Assentamentos da Dersa Geraldo Casas Vilela foram presos nesta quarta-feira, 30, na Lava Jato em São Paulo. Eles são réus em ação penal sobre supostos desvios de R$ 7,7 milhões da Dersa em programas de reassentamento do Rodoanel Trecho Sul. Vilela também pediu habeas a Gilmar.

Para a força-tarefa, há novos indícios de supostas ameaças contra testemunhas na ação penal.

Souza e Vilela foram presos no dia 5 de abril. No dia 11, Gilmar Mendes acolheu habeas do suposto operador do PSDB e o colocou em liberdade. Três dias depois, estendeu a decisão para soltar o outro ex-diretor da Dersa.

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Para o ministro, na decisão que soltou Souza, além da "comprovação do ocorrido não ser sólida", não havia indício da autoria das ameaças.

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