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Operação Corsário estoura fábrica de milhões de DVDs piratas em SP

Investigação do Grupo de Atuação Especial contra o Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público paulista, leva à prisão vinte suspeitos; veja imagens da ação da Promotoria e da Polícia

Por Fabio Serapião
Atualização:
 Foto: Estadão

O Ministério Público de São Paulo e a Polícia Civil deflagraram nesta segunda-feira, 17, a Operação Corsário que desmontou um grande laboratório de produção de CDs e DVDs piratas na região do Mercado Municipal, área central da cidade.

Os investigadores estimam que mais de 50 milhões de mídias falsificadas foram fabricadas na central. Pelo menos vinte pessoas foram detidas.

A fábrica pirata - onde eram produzidos os CDs e os DVDs - funcionava em um salão entre dois prédios antigos do centro, na Rua Rua Comendador Assad Abdalla.

O local também abrigava um bingo e uma central do jogo do bicho.

Os investigadores acreditam que a fábrica de produtos falsificados era a maior do País.

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A investigação foi conduzida pelo Grupo de Atuação Especial contra o Crime Organizado (Gaeco), Núcleo Capital, do Ministério Público de São Paulo.

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Os promotores estão convencidos de que descobriram o maior laboratório do Brasil de confecção de CDs e DVDs de áudios, vídeos, software e jogos falsificados.

A central fabricava e distribuía os piratas para todo o país.

Foram obtidos mandados de busca e apreensão junto ao Departamento de Inquéritos Policiais (DIPO) e cumpridos com o apoio do GOE - Grupo de Operações Especiais da Polícia Civil de São Paulo.

O Ministério Público informou que foram apreendidos milhões de mídias prontas e milhões de mídias para serem produzidas, 370 máquinas que produziam os CDs e DVDs, além de 36 torres, máquinas que copiavam 10 DVDs a cada dois minutos.

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