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O voto do relator da Lava Jato que mandou Palocci para casa

12.ª Vara Federal que vai determinar saída de ex-ministro do cárcere dois anos e três meses após prisão já recebeu acórdão do Tribunal Regional Federal que concedeu benefícios ao delator

Por Ricardo Brandt
Atualização:
 

Às 10h55 desta quinta-feira, 29, a 12.ª Vara da Justiça Federal em Curitiba, responsável pela execução provisória da pena de Antônio Palocci Filho, recebeu a ata da sessão de julgamento do Tribunal Regional Federal da 4.ª Região (TRF-4) - a segunda instância da Operação Lava Jato - em que foram concedidos os benefícios ao ex-ministro dos governos Lula e Dilma previstos em sua delação premiada, fechada com a Polícia Federal. O principal deles, o direito de deixar a cadeia, em Curitiba, onde está encarcerado desde setembro de 2016.

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A 12.ª Vara Federal de Curitiba, responsável pelos processos de execução de pena da Lava Jato, recebeu a ata, o voto do relator, desembargador João Pedro Gebran Neto, e o relatório que narra o processo penal em que Palocci foi condenado em julho de 2017 a 12 anos e dois meses de prisão, por crimes de corrupção e lavagem de dinheiro, em contratos de navios-sondas para a Petrobrás.

Palocci está pronto para deixar a Custódia da PF em Curitiba. Precisa aguardar ordem de soltura da Justiça, colocar a tornozeleira eletrônica e então seguirá para casa, onde ficará preso em regime semiaberto.

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