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No time de Augusto Aras, aliados de Janot e Raquel

Novo procurador-geral escolheu sete primeiros nomes para cargos estratégicos de sua gestão no comando do Ministério Público Federal

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Foto do author Fausto Macedo
Por Luiz Vassallo e Fausto Macedo
Atualização:

 

Empossado nesta quinta-feira como procurador-geral da República, Augusto Aras, terá como vice-procurador-geral da República José Bonifácio de Andrada, que já havia ocupado a função no segundo mandato de Rodrigo Janot. Ao anunciar parte da equipe que trabalhará consigo, Aras manteve o vice-procurador-geral Humberto Jacques, que já cumpria o papel na gestão Raquel Dodge, encerrada no dia 18.

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Para um cargo estratégico na área de investigação, Aras decidiu nomear como secretário de Perícia, Pesquisa e Análise (Sppea) um dissidente da era Raquel Dodge. O indicado é Pablo Coutinho Barreto, que já havia trabalhado na Sppea na gestão de Raquel Dodge, mas decidira deixar a equipe em março por discordâncias com a linha de atuação.

Aras, que até ser indicado à PGR era o coordenador da Câmara de Consumidor e Ordem Econômica (3CCR), escolheu como seu substituto na câmara Luiz Augusto Santos Lima. O escolhido já havia trabalhado como representante do Ministério Público Federal junto ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) - papel que o próprio Aras também já desempenhou.

O PGR indicou ainda, como secretário de Cooperação Internacional (SCI), Hindemburgo Chateaubriand, e terá como chefe de gabinete Alexandre Espinosa. O nome do secretário-geral, Eittel Santiago de Brito Pereira, já havia sido confirmado anteriormente nos bastidores.

Aras, no entanto, ainda não indicou o chefe da atuação nos processos penais e o coordenador da força-tarefa da Lava Jato.

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