Isadora Peron, de Brasília
08 de dezembro de 2016 | 18h44
Foto: Reprodução
Uma perícia da Polícia Civil do Distrito Federal desmonta a tese defendida pelo deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ) de que o deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ) teria premeditado cuspir na sua cara. O episódio ocorreu em abril, durante a votação sobre o pedido de abertura do processo de impeachment da então presidente Dilma Rousseff.
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No centro dessa polêmica está um vídeo divulgado nas redes sociais pelo filho do parlamentar do PSC, o também deputado Eduardo Bolsonaro (PSC-SP), que traz uma legenda em que Jean Wyllys aparece dizendo para o deputado Chico Alencar (PSOL-SP) que iria cuspir na cara do Bolsonaro.
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