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O dia depois de amanhã

Em tempos de coronavírus, estamos aprendendo a valiosa lição de como e onde devemos nos comunicar

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Por Hercilio Pereira
Atualização:

Hercilio Pereira. FOTO: DIVULGAÇÃO Foto: Estadão

A quantidade de fake news disseminadas nas últimas semanas contribuíram para que as audiências se voltassem para filtros maiores, como nos canais de televisão. Por outro lado, a quarentena fez explodir o consumo de internet, haja vista a elevação de audiência do Netflix, e o aumento de transações nos e-commerces, em quase 30%, o que equivale a uma Black Friday sem desconto.

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Neste momento, as pessoas não só navegam pelas redes sociais. Há um anseio por notícias que está movimentando portais, blogs e sites verticais específicos. O tempo de navegação aumentou. Com isso, é preciso usar a inteligência de dados para impactar essas pessoas e buscar soluções, a exemplo dos Shoppings, que para o momento de sensibilidade dos pontos de venda, estudam apostar em Marketplaces próprios, inserindo suas lojas em um ambiente virtual único de vendas.

É preciso repensar o comunicar. Nossas ferramentas de monitoramento destacam que o acesso às plataformas de games (consoles em geral), tiveram um crescimento vertiginoso, tornando-se um ambiente bastante propício para produtos de consumo como alimentos, bebidas, moda e assessórios.

Utilizando Business Intelligence para apoiar decisões, o setor de investimento pode assumir o protagonismo de acalmar a massa, se colocando como um orientador de investimento para auxiliar a superar o momento.

O dia depois de amanhã nos mostrará que a sociedade vai cobrar das empresas uma postura diferente, onde comprometimento e propósito serão muito considerados.

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*Hercilio Pereira, diretor comercial da ZAHG

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