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Leia o despacho do juiz federal Sérgio Moro sobre a Caça-Fantasmas

32ª fase da Lava Jato mira agência bancária clandestina no Brasil de banco do Panamá que mantinha parceria com escritório especializado em abertura de offshores Mossack Fonseca

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Por Redação
Atualização:

Sérgio Moro. Foto: Dida Sampaio/Estadão

A Operação Caça-Fantasmas, 32.ª fase da Lava Jato, identificou ao menos 44 offshores constituídas pela Mossack Fonseca por solicitação dos funcionários do banco panamenho FPB, que atuava no Brasil sem autorização do Banco Central. A etapa deflagrada nesta quinta-feira, 7, é um desdobramento da 22.ª fase da Lava Jato, que teve como alvo a Mossack Fonseca & Corporate Services, uma vez que os representantes do banco usavam os serviços da Mossack Fonseca para constituir offshores para seus clientes e procediam à abertura e gerenciamento de contas sediadas no exterior para eles, tudo por intermédio de escritório localizado em São Paulo.

 

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