Ao tirar Fabrício Queiroz da prisão, o presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), João Otávio de Noronha, alegou que 'não é recomendável' manter o ex-assessor parlamentar detido durante a pandemia do novo coronavírus. "Sua exposição ao risco de contaminação é daquelas matérias que autorizam conhecimento de ofício, na medida em que pode configurar abuso de poder e ilegalidade manifesta", escreveu Noronha. A decisão, mantida sob sigilo, foi obtida pelo Estadão.
A decisão coloca o ex-assessor de Flávio Bolsonaro em prisão domiciliar - ele deixou Bangu 8, no Rio, no final da noite desta sexta, 10. O mesmo benefício foi estendido à sua mulher, Márcia Aguiar, que estava foragida há três semanas. Neste sábado, 11, ela reapareceu e irá cumprir prisão domiciliar com o marido.
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A DECISÃO DE NORONHA