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Juízes e procuradores condenam facada em Bolsonaro e pedem 'serenidade'

Em nota pública, Frente Associativa da Magistratura e do Ministério Público (Frentas) repudiou 'todo tipo de agressão contra qualquer candidato'

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Por Redação
Atualização:

Reprodução Foto: Estadão

Em nota pública, uma das principais entidades da magistratura e do Ministério Público repudiou nesta quinta-feira, 6, a facada desferida no deputado Jair Bolsonaro, candidato à Presidência pelo PSL - em campanha no centro de Juiz de Fora (MG), Bolsonaro foi golpeado no abdome por Adélio Bispo Oliveira, que acabou preso em flagrante. O presidenciável foi operado e está fora de perigo.

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"Diante da notícia de que o candidato à Presidência da República Jair Bolsonaro foi esfaqueado durante visita ao estado de Minas Gerais, a Frente Associativa da Magistratura e do Ministério Público (Frentas) vem a público lamentar a violência praticada e repudiar todo tipo de agressão contra qualquer candidato", diz a nota da Frente Associativa da Magistratura e do Ministério Público (Frentas), que reúne juízes, promotores e procuradores em todo o País.

A entidade pede 'responsabilização do agressor, já identificado pelas autoridades policiais, conclamando todos à serenidade'.

A nota é subscrita por Guilherme Guimarães Feliciano, presidente da Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra) e coordenador da Frente Associativa da Magistratura e do Ministério Público (Frentas); José Robalinho Cavalcanti Presidente da Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR); Fernando Marcelo Mendes Presidente da Associação dos Juízes Federais do Brasileiro (Ajufe); Victor Hugo Palmeiro de Azevedo Neto Presidente da Associação Nacional dos Membros do Ministério Público (Conamp); Jayme Martins de Oliveira Neto, presidente da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB); Ângelo Fabiano Farias da Costa, presidente da Associação Nacional dos Procuradores do Trabalho (ANPT); Elísio Teixeira Lima Neto, presidente da Associação do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (AMPDFT); Fábio Francisco Esteves, presidente da Associação dos Magistrados do Distrito Federal (Amagis-DF); e Antônio Pereira Duarte, presidente da Associação Nacional do Ministério Público Militar (ANMPM).

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