Por Mateus Coutinho
O Ministério Público Federal cita indícios de sobrepreço e superfaturamento de cerca de R$ 613 mil no contrato da Petrobrás com a Camargo Corrêa em obras da Refinaria de Abreu e Lima para justificar o pedido de conversão da prisão temporária em prisão preventiva do diretor-presidente da companhia, Dalton dos Santos.
Além do executivo da Camargo Corrêa, o MPF requereu nesta terça-feira, 18, que outras 11 prisões temporárias- que têm prazo de cinco dias - decorrentes da sétima etapa da Operação Lava Jato, na última sexta-feira, sejam convertidas em prisões preventivas, sem prazo para acabar.
Veja abaixo a íntegra do pedido do MPF encaminhado nesta terça: