Deltan diz que 'não há como concordar' com decisão de Fux sobre Queiroz


Coordenador da Operação Lava Jato afirmou que 'não há foro privilegiado' para investigações sobre 'fato prévio ao mandato' do senador Flávio Bolsonaro (PSL)

Por Marcelo Osakabe
Dallagnol no QG da Lava Jato, em Curitiba. Foto: THEO MARQUES/ESTADÃO

SÃO PAULO - O procurador federal Deltan Dallagnol, coordenador da Lava Jato em Curitiba, criticou a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luiz Fux que suspendeu a investigação do Ministério Público do Rio de Janeiro sobre as movimentações financeiras de Fabrício Queiroz, ex-assessor do senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL-RJ).

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"Com todo o respeito ao Min. Fux, não há como concordar com a decisão, que contraria o precedente do próprio STF. Tratando-se de fato prévio ao mandato, não há foro privilegiado perante o STF. É de se esperar que o Min. Marco Aurélio reverta a liminar", escreveu Deltan em seu perfil no Twitter.

Deltan se junta a um grupo bastante heterogêneo de críticos da decisão, anunciada nesta quinta-feira. Além dele, comentaram o caso desde membros do Movimento Brasil Livre (MBL) e do Vem Pra Rua até integrantes de PT e Psol, entre outros.

A repercussão sobre a decisão de Fux fez o caso ocupar metade da lista de Trend Topics do Twitter esta tarde. Dos dez assuntos mais comentados, cinco são relacionados ao caso: "Queiroz", "Flávio Bolsonaro", "Luiz Fux", "Supremo" e "O STF".

Dallagnol no QG da Lava Jato, em Curitiba. Foto: THEO MARQUES/ESTADÃO

SÃO PAULO - O procurador federal Deltan Dallagnol, coordenador da Lava Jato em Curitiba, criticou a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luiz Fux que suspendeu a investigação do Ministério Público do Rio de Janeiro sobre as movimentações financeiras de Fabrício Queiroz, ex-assessor do senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL-RJ).

"Com todo o respeito ao Min. Fux, não há como concordar com a decisão, que contraria o precedente do próprio STF. Tratando-se de fato prévio ao mandato, não há foro privilegiado perante o STF. É de se esperar que o Min. Marco Aurélio reverta a liminar", escreveu Deltan em seu perfil no Twitter.

Deltan se junta a um grupo bastante heterogêneo de críticos da decisão, anunciada nesta quinta-feira. Além dele, comentaram o caso desde membros do Movimento Brasil Livre (MBL) e do Vem Pra Rua até integrantes de PT e Psol, entre outros.

A repercussão sobre a decisão de Fux fez o caso ocupar metade da lista de Trend Topics do Twitter esta tarde. Dos dez assuntos mais comentados, cinco são relacionados ao caso: "Queiroz", "Flávio Bolsonaro", "Luiz Fux", "Supremo" e "O STF".

Dallagnol no QG da Lava Jato, em Curitiba. Foto: THEO MARQUES/ESTADÃO

SÃO PAULO - O procurador federal Deltan Dallagnol, coordenador da Lava Jato em Curitiba, criticou a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luiz Fux que suspendeu a investigação do Ministério Público do Rio de Janeiro sobre as movimentações financeiras de Fabrício Queiroz, ex-assessor do senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL-RJ).

"Com todo o respeito ao Min. Fux, não há como concordar com a decisão, que contraria o precedente do próprio STF. Tratando-se de fato prévio ao mandato, não há foro privilegiado perante o STF. É de se esperar que o Min. Marco Aurélio reverta a liminar", escreveu Deltan em seu perfil no Twitter.

Deltan se junta a um grupo bastante heterogêneo de críticos da decisão, anunciada nesta quinta-feira. Além dele, comentaram o caso desde membros do Movimento Brasil Livre (MBL) e do Vem Pra Rua até integrantes de PT e Psol, entre outros.

A repercussão sobre a decisão de Fux fez o caso ocupar metade da lista de Trend Topics do Twitter esta tarde. Dos dez assuntos mais comentados, cinco são relacionados ao caso: "Queiroz", "Flávio Bolsonaro", "Luiz Fux", "Supremo" e "O STF".

Dallagnol no QG da Lava Jato, em Curitiba. Foto: THEO MARQUES/ESTADÃO

SÃO PAULO - O procurador federal Deltan Dallagnol, coordenador da Lava Jato em Curitiba, criticou a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luiz Fux que suspendeu a investigação do Ministério Público do Rio de Janeiro sobre as movimentações financeiras de Fabrício Queiroz, ex-assessor do senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL-RJ).

"Com todo o respeito ao Min. Fux, não há como concordar com a decisão, que contraria o precedente do próprio STF. Tratando-se de fato prévio ao mandato, não há foro privilegiado perante o STF. É de se esperar que o Min. Marco Aurélio reverta a liminar", escreveu Deltan em seu perfil no Twitter.

Deltan se junta a um grupo bastante heterogêneo de críticos da decisão, anunciada nesta quinta-feira. Além dele, comentaram o caso desde membros do Movimento Brasil Livre (MBL) e do Vem Pra Rua até integrantes de PT e Psol, entre outros.

A repercussão sobre a decisão de Fux fez o caso ocupar metade da lista de Trend Topics do Twitter esta tarde. Dos dez assuntos mais comentados, cinco são relacionados ao caso: "Queiroz", "Flávio Bolsonaro", "Luiz Fux", "Supremo" e "O STF".

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