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Delator diz que pagou 'vantagens indevidas' à campanha de Dilma em 2014

Alexandrino Alencar afirma que repasses ‘foram implementados por intermédio do assessor Manoel Araújo Sobrinho a pedido de Edinho Silva’, então tesoureiro da campanha da petista

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Foto do author Julia Affonso
Por Breno Pires , Julia Affonso , Fabio Fabrini , Fabio Serapião e de Brasília
Atualização:

Dilma. Foto: Evaristo Sá/AFP

O executivo Alexandrino de Salles Ramos de Alencar, um dos delatores da Odebrecht, afirmou que pagou 'vantagens indevidas, não contabilizadas' à campanha eleitoral de Dilma Roussef à Presidência da República em 2014. Segundo o delator, os repasses 'foram implementados por intermédio do assessor Manoel Araújo Sobrinho e a pedido de Edson Antônio Edinho da Silva (Edinho Silva)'.

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Documento

CAMPANHA 2014

Edinho Silva é prefeito de Araraquara, interior de São Paulo, pelo PT. Em 2014, ele foi o tesoureiro da campanha de reeleição de Dilma.

O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pediu que a investigação seja remetida à Procuradoria Regional da República da 3ª Região. Edinho Silva tem prerrogativa de foro perante o Tribunal Regional Federal da 3.ª Região.

O executivo Alexandrino de Salles Ramos de Alencar, um dos delatores da Odebrecht, afirmou que pagou 'vantagens indevidas, não contabilizadas' à campanha eleitoral de Dilma Roussef à Presidência da República em 2014. Segundo o delator, os repasses 'foram implementados por intermédio do assessor Manoel Araújo Sobrinho e a pedido de Edson Antônio Edinho da Silva (Edinho Silva)'.

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Fachin determinou o levantamento do sigilo da investigação e mandou enviar cópia do relato do delator Alexandrino de Salles Ramos de Alencar e documentos apresentados ao TRF3 e à Procuradoria Regional da República.

 

 

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