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Criminalista pede que Supremo analise 'o quanto antes' ações sobre prisão em segunda instância

Ao chegar à Corte para a posse do novo presidente, ministro Dias Toffoli, advogado Pierpaolo Bottini diz que 'este é um assunto que precisa ser resolvido'

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Por Rafael Moraes Moura , Amanda Pupo (Broadcast), Vera Rosa , Teo Cury e Mariana Haubert/BRASÍLIA
Atualização:

Advogado Pierpaolo Cruz Bottini. FOTO: NELSON JR./SCO/STF  

Um dos principais criminalistas do País, o advogado Pierpaolo Bottini disse na tarde desta quinta, 13, esperar que o Supremo Tribunal Federal (STF) analise o quanto antes ações que tratam da possibilidade de prisão após condenação em segunda instância.

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O novo presidente do STF, ministro Dias Toffoli, que toma posse nesta quinta, 13, pretende evitar polêmicas no início de sua gestão, mas já sinalizou que deve levar o mérito dessas ações para julgamento no primeiro semestre do ano que vem, segundo o Broadcast Político apurou.

"Acho que quanto antes analisar, certamente melhor. Este é um assunto que precisa ser resolvido", disse Bottini a jornalistas, ao chegar para a solenidade de posse de Toffoli.

Bottini ressaltou, no entanto, que a prioridade do que vai ser colocado em pauta é uma questão de dinâmica própria da presidência do Supremo. No comando da Corte nos últimos dois anos, a ministra Carmen Lúcia resistiu a levar para julgamento o tema.

"O ministro Toffoli tem todas as condições de fazer uma bela gestão. E já tem experiência na Advocacia-geral da União, é um gestor, um conciliador, e alguém que está capacitado para fazer uma gestão de excelência", avalia Bottini.

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