PUBLICIDADE

Foto do(a) blog

Notícias e artigos do mundo do Direito: a rotina da Polícia, Ministério Público e Tribunais

Contra 'potenciais riscos' de nepotismo e corrupção, controlador-geral do Rio quer Programa de Integridade

Bernardo Barbosa, considera que 'o bom exemplo arrasta' e prega importância de chefes de secretarias discutirem ética com servidores e subordinados

Foto do author Fausto Macedo
Por Fausto Macedo e Paulo Roberto Netto
Atualização:

O controlador-geral do Estado do Rio, Bernardo Barbosa, quer instalar um Programa de Integridade do Estado. Ele defende que gestores, como secretários de Estado, debatam ética com servidores e subordinados. Nesta sexta, 6, a Controladoria Geral do Estado (CGE/ RJ) promoveu, no Palácio Guanabara, um curso sobre combate à corrupção e integridade para a alta gestão do Governo fluminense.

 Foto: Controladoria-Geral do Rio

PUBLICIDADE

As palestras foram ministradas pelos britânicos Nikolas Kirby, pesquisador e professor da Universidade de Oxford, e Paul Farley, membro do Fraud Office (Serviço anti-fraude do Reino Unido).

"O bom exemplo arrasta e, por isso, a importância dos líderes, dos que estão à frente das secretarias e órgãos do Governo do Rio darem o exemplo e discutirem mais integridade e ética com seus servidores e subordinados", declarou Bernardo Barbosa.

À reunião estavam presentes representantes de diversos órgãos estaduais, como os secretários Luiz Cláudio Rodrigues de Carvalho (Fazenda), Alexandre Azevedo (Administração Penitenciária) e Marcelo Queiroz (Agricultura), além da presidente da Fundação para a Infância e Adolescência (FIA), Ana Lucia Mantuano Nogueira, e a diretora-presidente do Instituto de Segurança Pública, Adriana Pereira Mendes.

O controlador-geral do Rio destacou que o evento 'é um primeiro passo para a implementação do Programa de Integridade do Estado'.

Publicidade

Em sua avaliação, encontros dessa ordem 'vão ajudar os gestores a identificarem e mapearem potenciais riscos de nepotismo, fraude, corrupção, entre outros, para criarem os mecanismos corretos de combater essas irregularidades'.

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.