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Cármen autoriza reforços para gabinete de Fachin, relator da Lava Jato

Presidente do Supremo Tribunal Federal permite remanejamento de cinco servidores da Corte com objetivo de dinamizar a condução dos inquéritos e ações relacionadas à maior investigação contra a corrupção no País

Por Breno Pires e Rafael Moraes Moura/BRASÍLIA
Atualização:

Ministro Edson Fachin, novo relator da Lava Jato, no STF. Foto: ANDRE DUSEK/ESTADÃO

A presidente do Supremo Tribunal Federal Cármen Lúcia autorizou o remanejamento de cinco servidores do tribunal para o gabinete do ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato na Corte, com o propósito de reforçar os trabalhos na condução dos inquéritos e demais ações relacionados à operação.

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O pedido de reforço partiu do próprio ministro Edson Fachin, que já havia feito solicitação parecida no mês de abril. Na época, Cármen e Fachin chegaram a acertar a criação um grupo de assessoria especializada para conferir celeridade aos processos da Operação Lava Jato -- que não saiu do papel.

Com cerca de 80 inquéritos relacionados à Lava Jato, Fachin quer dar mais celeridade aos processos.

A autorização da chegada de reforços veio após conversa entre os ministros na semana passada.

O Supremo não confirmou quais serão os cargos específicos desses servidores no gabinete de Edson Fachin. Também não foi informado quando eles começarão a trabalhar com o relator da Lava Jato.

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