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Capitalização: impacto social e econômico

Por Marcelo Gonçalves Flores da Silva
Atualização:
Marcelo Gonçalves Flores da Silva. FOTO: DIVULGAÇÃO Foto: Estadão

A pandemia da covid-19 trouxe consequências descomunais em todas as instâncias de nossa vida e da sociedade. Além de todos os impactos na saúde, nos hábitos e nas relações, gerou repercussões expressivas na economia mundial e, também, do Brasil. Apesar de todas as turbulências, um setor específico renovou seu valor em 2020 e inicia este ano com excelentes perspectivas: a capitalização.

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Há mais de 90 anos no país, os títulos de capitalização ampliaram cada vez mais seu mercado ao longo das últimas décadas. Desde 2015, o setor movimentou mais de R$ 107 bilhões em receitas, sendo mais de R$ 20 bilhões em 2020. E, diante do cenário que testemunhamos desde o ano passado, ser detentor de investimentos financeiros tem sido de suma importância. Essa modalidade, em especial, tem o caráter de alavancar vendas, dar garantia de obrigações contratuais e, também, contribuir com projetos sociais -- além de propiciar retornos em quantias reajustadas ou em sorteios periódicos.

Os proprietários de imóveis locados, sejam estes comerciais ou particulares, mesmo com a queda da renda dos locatários, puderam contar com a tranquilidade proporcionada por um título de capitalização. Na modalidade de instrumento de garantia, assegura o cumprimento das obrigações assumidas, podendo ser aplicável também a empréstimos e outras transações.

Para os empresários, os títulos de incentivo tornaram-se soluções ideais para atrair e fidelizar a clientela, por meio de ações promocionais. Isso trouxe benefícios como incremento do volume de vendas e incentivo à adimplência -- fatores essenciais para a estabilidade dos negócios diante da crise econômica.

Fenômeno do isolamento social, as lives também tiveram envolvimento do setor de capitalização. Dezenas de transmissões realizadas ao longo do ano, com artistas de renome nacional, não apenas levaram diversão ao público em casa, como também geraram doações para instituições de todo o país, como hospitais e entidades beneficentes. Uma combinação possível com a filantropia premiável, outra modalidade deste setor.

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As crises trazem dores, angústias, mas também revelam oportunidades. E, neste momento tão particular, o setor de capitalização revitalizou seu valor como um instrumento benéfico para muitas áreas, da salvaguarda financeira à assistência social. Com uma história quase centenária no Brasil, revela-se, cada vez mais, uma solução sustentável para variados perfis de consumidores -- e com muitas contribuições a oferecer para o crescimento do país.

*Marcelo Gonçalves Flores da Silva, gerente-geral Corporativo da APLUB Capitalização

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