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'Bolsonaro defende o extermínio de homossexuais, negros, pobres e índios'

Leia o termo da audiência de custódia do esfaqueador do presidenciável do PSL

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Por Ricardo Galhardo
Atualização:

Adélio Bispo. Foto: PM-MG

Após audiência de custódia realizada na tarde desta sexta-feira, 7, na sede da Justiça Federal de Juiz de Fora (MG), foi determinada a transferência do agressor do presidenciável Jair Bolsonaro (PSL), o servente de pedreiro Adelio Bispo de Oliveira, para um presídio federal.

Na audiência, Adelio Bispo de Oliveira foi representado por quatro advogados. A juíza Patrícia Teixeira de Carvalho considerou o atentado "delito grave, que revela profundo desrespeito à vida humana e ao estado democrático de direito".

 Foto: Estadão

Em depoimento à PF na quinta-feira, 6, o agressor afirmou que "não foi contratado por ninguém para atentar contra a vida" do deputado. O preso se justificou dizendo que Bolsonaro "defende o extermínio de homossexuais, negros, pobres e índios, situação da qual discorda radicalmente".

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