Breno Pires e Isadora Peron, de Brasília
05 de junho de 2017 | 15h45
Ministro Edson Fachin. FOTO: ANDRE DUSEK/ESTADÃO
Em trinta páginas, o ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), apontou os motivos que o levaram a decretar a prisão preventiva do homem da mala, Rodrigo Rocha Loures, ex-assessor especial do presidente Michel Temer, na Operação Lava Jato.
Loures foi preso no sábado, 3.
Até quarta-feira, 7, ele deverá ser transferido para a Papuda, o famoso complexo penitenciário de Brasília.
No decreto de prisão de Loures, Fachin apontou a ‘regularidade de imposição de prisão preventiva para interromper a atuação de organizações criminosas’.
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