No dia 8 de junho, o ex-ministro e aliado do presidente Michel Temer, Geddel Vieira Lima, ficou frente a frente com o delegado Marcel Ahrungsmann de Oliveira, mas se negou a responder 29 perguntas formuladas pelo investigadores da Operação Patmos. O encontro foi na Superintendência da Polícia Federal em Salvador, na Bahia.
Geddel foi apontado como interface entre o presidente Michel Temer e os executivos do grupo J&F. Como explicação para não responder aos questionamento, o advogado do peemedebista Gamil Foppel afirmou que "o curto prazo entre a intimação e a data da oitiva, aliando a impossibilidade de ter acesso completo aos autos do processo, em especial os anexos e apensos" impossibilitam o depoimento.