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Aras escala ex-chefe da Abin como 'colaborador eventual' de comissão que monitora autonomia do MPF

Wilson Roberto Trezza, que esteve à frente da Agência Brasileira de Inteligência por oito anos, foi designado para contribuir com a Comissão de Preservação da Autonomia da instituição

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Foto do author Fausto Macedo
Por Rayssa Motta e Fausto Macedo
Atualização:

Wilson Roberto Trezza, ex-diretor geral da Abin Foto: Estadão

O procurador-geral da República, Augusto Aras, designou Wilson Roberto Trezza, ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), para colaborar com a Comissão de Preservação da Autonomia do Ministério Público Federal. A nomeação foi publicada em portaria no Diário Oficial da União desta quarta-feira, 12.

Trezza, que dirigiu a Abin por oito anos, vai trabalhar como colaborador eventual, de modo que não será remunerado. A assessoria de imprensa do Conselho Superior do Ministério Público informou a escolha decorre da 'expertise' do nomeado, mas não deu detalhes sobre as funções a serem exercidas por ele.

 Foto: Estadão

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A Comissão, presidida pelo conselheiro Marcelo Weitzel, cuida da elaboração de estudos e manifestações relacionados à preservação da autonomia da instituição. Em sua estrutura, está alocada a Secretaria Executiva de Segurança Institucional do MPF.

COM A PALAVRA, A PGR

O colaborador Wilson Roberto Trezza foi nomeado a pedido do conselheiro do CNMP Marcelo Weitzel. O procurador-geral da República assina a portaria na condição de presidente do conselho.

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O colaborador não cumprirá expediente, somente atuará por demanda do conselheiro Marcelo Weitzel. Como colaborador, não terá vinculação direta nem receberá salário.

COM A PALAVRA, O CONSELHO DO MINISTÉRIO PÚBLICOFoi publicada, no Diário Oficial do dia 12 de agosto, a nomeação de Wilson Roberto Trezza como membro colaborador da Comissão de Preservação da Autonomia do Ministério Público (CPAMP), do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP). A nomeação atende ao pedido do conselheiro do CNMP Marcelo Weitzel, presidente da referida Comissão. O procurador-geral da República assina a portaria na condição de presidente do CNMP. O membro colaborador não cumprirá expediente, somente atuará por demanda do conselheiro Marcelo Weitzel. Como colaborador, não terá vinculação direta nem receberá salário. A nomeação, segundo o presidente da Comissão, atende ao objetivo de auxiliar, com sua experiência profissional, a área relacionada à segurança institucional dos membros, atribuição da CPAMP.

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