Da Redação
09 de junho de 2017 | 09h10
Gilmar Mendes. Foto: REUTERS/Ueslei Marcelino
Gilmar está julgando.
‘Não devemos brincar de aprendizes de feiticeiro’
‘Esta ação não é como qualquer outra’
‘Não tentem usar a mão do tribunal para resolver crise política’
‘O tribunal não é instrumento’
‘Essa corrida maluca que se instalou no País’
‘Não é uma ação de reintegração de posse’
‘Estamos tratando de algo especial’
‘Especialíssima quando se trata do presidente da República’
‘Processo é garantia não é voluntarismo’
‘É muto fácil fazer o discurso do moralismo’
‘Vamos discutir com responsabilidade’
‘Não deixo de afirmar aquilo que eu penso’
‘Chego a ser rude, às vezes conscientemente rude’
‘Vou acompanhar os votos do ministro Napoleão, do ministro Tarcísio, do ministro Admar’
‘O envolvimento de ministros da Fazenda é algo lamentável, deplorável
‘A ideia de ter um crédito por conta de uma Medida Provisória é algo que merece todo o repúdio’
‘É chocante, não há palavras para descrever tudo o que se praticou’
‘É preciso que se faça segundo o devido processo legal’
‘No Estado de Direito não há soberanos, todos estão submetidos à lei’
‘Não se combate crime cometendo crime’
‘É bom que todos que lidam com esse tema saibam’
‘Não há diferença, é igualmente criminoso o policial, o procurador, o delegado que usa de truque, de trampa, para obter resultados no combate ao crime. É igualmente criminoso’
‘E é bom que não saiam aí a cometer crimes’
Dilma e Temer em janeiro de 2015. Foto: EFE-Marcelo Sayao
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