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Alckmin chega à Promotoria para depor sobre R$ 10,3 mi da Odebrecht

Candidato do PSDB à Presidência da República despistou a imprensa e entrou pelos fundos do prédio do Ministério Público de São Paulo

Por Fabio Leite
Atualização:

Geraldo Alckmin em 17 de outubro de 2017. Foto: FELIPE RAU/ESTADÃO

O candidato do PSDB à Presidência da República, Geraldo Alckmin, despistou a imprensa e entrou pelos fundos do prédio do Ministério Público de São Paulo para prestar depoimento nesta quarta-feira 15 no inquérito que o investiga por suspeita de improbidade administrativa envolvendo os supostos pagamentos de R$ 10, 3 milhões feitos pela Odebrecht nas campanhas de 2010 e 2014.

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Mais cedo, o advogado Marcelo Martins de Oliveira, um dos defensores de Alckmin, disse que o presidenciável entraria pela entrada principal do prédio do MP-SP no centro da capital, por onde entram funcionários, advogados, investigados, testemunhas e jornalistas.

Mais cedo, após participar de um evento na capital paulista, Geraldo Alckmin afirmou que prestar contas é um dever cotidiano dos agentes públicos e voltou a defender que suas campanhas eleitorais anteriores não infringiram a lei.

"É dever de quem está na vida pública cotidianamente prestar contas. Vou esclarecer o que quiserem. As minhas campanhas sempre foram modestas e rigorosamente dentro da lei", disse.

O inquérito civil em São Paulo foi instaurado no dia 20 de abril pelo promotor Ricardo Manuel Castro. Além de Alckmin, são alvos da investigação Adhemar César Ribeiro, cunhado do tucano, e o ex-secretário e ex-tesoureiro da campanha alckmista de 2014 Marcos Monteiro.

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