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A Lava Jato de Raquel Dodge

Sabatinada no Senado, candidata de Temer à cadeira de procurador-geral da República diz que 'é preciso manter esta atuação, essa pauta de trabalho, até que a corrupção realmente ceda espaço à gestão honesta'

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Por Redação
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 Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado

A subprocuradora-geral da República Raquele Dodge, escolhida pelo presidente Michel Temer para ocupar a cadeira de procurador-geral da República pelos próximos dois anos, disse nesta quarta-feira, 12, em sabatina no Senado, que a Operação Lava Jato vai continuar. "A condução dos trabalhos será com base na prova, com base na lei, de forma serena, tranquila", ela disse.

'Que ninguém esteja acima da lei e que ninguém esteja abaixo da lei'

Temer escolhe Raquel Dodge, não alinhada a Janot

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Indagada pelo senador Roberto Rocha (PSB/MA) sobre como serão desenvolvidos os trabalhos contra a corrupção, Raquel disse. "A Operação Lava Jato e todas as outras operações a ela associadas ou dela derivadas mostraram que com a legislação que temos, aprovada pelo Congresso, é possível atingirmos resultados céleres."

"É preciso manter esta atuação, essa pauta de trabalho, até que a corrupção realmente ceda espaço à gestão honesta."

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