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A delação que levou José Dirceu para a prisão da Lava Jato

Milton Pascowitch, lobista, fez longo relato sobre a rotina de propinas para ex-ministro do governo Lula

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Por Redação
Atualização:

Ex-ministro José Dirceu: preso desde 2015 pela Lava Jato, em Curitiba. Foto: Dida Sampaio/Estadão

Por Ricardo Brandt, enviado especial a Curitiba, Julia Affonso e Fausto Macedo

A delação do lobista Milton Pascowitch é o ponto crucial da Operação Pixuleco, a 17.ª etapa da investigação que levou para a prisão da Lava Jato o ex-ministro José Dirceu (Casa Civil/Governo Lula).

Milton Pascowitch declarou ainda que intermediou propinas a José Dirceu de outras empresas, como a Hope Recursos Humanos e a Personal.

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A Hope fornece mão de obra técnica terceirizada à Petrobrás. A empresa pagaria propinas, segundo Pascowitch, também a Renato Duque (ex-diretor de Serviços da Petrobrás) e às pessoas responsáveis pela indicação deste ao cargo, especificamente José Dirceu e associados deste".

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Pascowitch relatou que a empreiteira Engevix realizou "diversos pagamentos ao Partido dos Trabalhadores através de João Vaccari Neto (ex-tesoureiro do PT), por meio de doações oficiais e doações não registradas, estas em espécie".

 

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