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13º salário: como pagar funcionários e ainda ter capital de giro na crise?

Por Caroline Schulz
Atualização:
Caroline Schulz. FOTO: DIVULGAÇÃO  

O processo de retomada das atividades do comércio e de outros setores tem sido tarefa difícil para grande parte dos empresários no Brasil. Os pequenos e médios negócios, no entanto, foram os mais prejudicados, em todos os sentidos. Além de não contarem com a mesma infraestrutura das empresas de grande porte, eles atuam em condições desfavoráveis de competitividade, a começar pela dificuldade de acesso ao crédito.

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Mesmo que o governo tenha lançado mão de programas emergenciais para conter os prejuízos financeiros, isso não foi suficiente para dar a esses empreendimentos a garantia de que as contas estariam equilibradas até o final do ano.

A burocracia para o acesso à maioria das linhas de crédito oferecidas no mercado, além das altas taxas de juros e prazos curtos, estão entre os motivos que desestimulam o pequeno e o médio empreendedor a buscar empréstimos para solucionar suas pendências financeiras e, ao mesmo tempo, cumprir com a gratificação de Natal. De acordo com levantamento do Sindicato da Micro e Pequena Indústria do Estado de São Paulo (Simpi), elaborado pelo Datafolha, 6 em cada 10 empresas terão dificuldade de pagar o 13º aos seus funcionários.

No entanto, ao analisar uma oferta de crédito é preciso considerar justamente as vantagens e as necessidades do tomador, pois de nada adianta uma empresa contar com um empréstimo cujas parcelas não caibam no seu orçamento ou o prazo para pagamento seja muito estreito. Diante de uma crise como essa, poder contar com a flexibilidade na hora de contratar e pagar as parcelas é garantia de um bom negócio.

Fintechs que oferecem empréstimo rápido e 100% digital estão liderando um movimento que desburocratiza a oferta de crédito para PMEs. Dessa forma, a possibilidade de contratar soluções que, desde o início, dão carência de pagamento, permitem a redução de valores ou até o adiamento do pagamento das de parcelas, facilitam a vida de quem quer manter a operação funcionando com tranquilidade e previsibilidade.

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Seguir o ritmo da modernização do setor, entender as reais necessidades do negócio e ter a solução em poucos cliques, sem dúvida, é algo que dá o fôlego necessário para o processo de retomada das atividades e, também, da saúde financeira empresarial. Mais do que isso, o empreendedor tem a possibilidade de utilizar o crédito como capital de giro, cobrir despesas que ficariam no vermelho, honrar com o pagamento do 13º e outros benefícios financeiros e iniciar o próximo ano com as contas no azul.

*Caroline Schulz, Diretora de Marketing e Operações da Pontte

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