São duas hipóteses:
1) o PT reclama de barriga cheia, porque seu marketing sempre cola, como essa história de "golpe", a mítica da "esquerda", o "nós, pobres, contra eles, ricos". Quem quer se sentir a favor de golpe, de direita e contra os pobres?! Então, oPT instiga a emoção, não a razão. Vale a versão, não o fato.
2) a reação da opinião pública é menos a favor de Lula (que mantém uma rejeição imobilizadora) e mais contra as opções que se colocam, com Aécio resvalando em delações premiadas e Temer nas más companhias de Eduardo Cunha e Renan Calheiros. Cunha operacionaliza o impeachment, mas é um dos seus maiores obstáculos.