Dora Kramer
29 de agosto de 2016 | 12h49
Nunca é demais lembrar que a aprovação da nova meta fiscal, em dezembro de 2014, e que serve de sustentação à defesa de Dilma Rousseff, foi comandada pelo PMDB na pessoa do senador Romero Jucá e apoiada pela maioria do partido sob a alegação de que seria preciso livrar Dilma do risco de crime de responsabilidade.
A situação política mudou, mas a responsabilidade do PMDB está registrada na história. Ou seja, se os pemedebistas consideram hoje atos errados, enquanto estavam aliados preferiram criar uma saída (des) honrosa.
Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.