Coluna do Estadão
29 de outubro de 2016 | 05h00
Ilustração: Kleber Sales
Na primeira eleição pós-impeachment da petista Dilma Rousseff e sob a sombra da Lava Jato, candidatos com perfil político conservador terão desempenho expressivo. Em São Paulo, o tucano João Doria já levou no primeiro turno. No Rio, apenas uma reviravolta impedirá o senador Marcelo Crivella (PRB), ligado à Igreja Universal, de bater Marcelo Freixo, do PSOL, e se eleger. Em Belo Horizonte, a esquerda passou longe e a disputa será entre Alexandre Kalil (PHS) e João Leite (PSDB). Nas capitais, o PT está no segundo turno só no Recife.
Com o PSDB conseguindo levar dez capitais e o PMDB podendo vencer em sete, os dois maiores partidos de sustentação política do presidente Michel Temer saem fortalecidos das urnas.
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