Na reunião ministerial comandada ontem pelo presidente Temer, os ministros receberam a missão de identificar quem são os votos contrários à reforma da Previdência nos seus partidos.
Apesar disso, o governo aposta que a reforma trabalhista será aprovada com um placar expressivo na Câmara.
Mesmo que não seja decisivo para definição do placar, até os ministros cujos suplentes são a favor da reforma da Previdência vão retornar à Câmara para votar. Com isso o governo quer demonstrar a relevância que dá à matéria.
Siga a Coluna do Estadão:Twitter: @colunadoestadaoFacebook: facebook.com/colunadoestadao