Coluna do Estadão
09 de junho de 2022 | 05h00
Gestores de fundos estrangeiros, que avaliam a política no Brasil para saber se voltam a investir pesado no País, estiveram com Simone Tebet (MDB) na semana passada.
Invesco, T. Rowe Price, Wellington Management, Rokos Capital e Santander, que juntos administram US$ 6 trilhões, querem saber o que pode aparecer de novo na eleição com a chegada de Tebet na disputa, e como ela pode arejar o debate travado entre Lula e Bolsonaro no campo econômico.
Sinais particulares, por Kléber Sales, Simone Tebet, presidenciável do MDB
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