Tarcísio de Freitas (Republicanos) pediu parcimônia à sua equipe ao abordar a religião em atos de pré-campanha. O ex-ministro não quer repetir episódios como aquele em que orou de joelhos ao lado do ex-senador Magno Malta e acusou a esquerda de "negar Cristo", durante convenção de conservadores organizada por Eduardo Bolsonaro (PL-SP). Embora esteja filiado a um partido ligado à Igreja Universal e tenha aliados de peso no segmento religioso, Tarcísio tem dito que não quer explorar ostensivamente a fé em sua campanha. Segundo relatos, ele evita falar ao microfone durante cultos e missas aos quais comparece, mas nos bastidores mantém interlocução com lideranças religiosas. O candidato se declara católico fervoroso.
Pronto, falei! Oriovisto Guimarães, senador (Podemos-PR)
"Temos menos de 100 mil taxistas e mais de um milhão de operadores de aplicativo. Politicamente, foi um tiro no pé", disse, sobre benefícios da PEC Kamikaze.
Click, Bia Kicis, deputada federal (PL-DF)
Postou nas redes sociais foto anunciando a entrega de tratores e câmaras frias comprados com recursos da Codevasf, empresa controlada pelo Centrão.