Criminalistas com clientes na Lava Jato consideram que, ainda que julgamentos de habeas corpus continuem na 2ª Turma do STF, a situação de Eduardo Cunha é mais complicada do que a dos demais réus. Por isso, ninguém aposta que poderá ser solto. A avaliação é de que, ao lado de Sérgio Cabral, ele é um dos últimos "troféus" da investigação. Ministros do STF acrescentam que a revolta popular seria maior do que ocorreu com a soltura de José Dirceu. Avaliam que a população tolera muitas coisas, mas não ameaças à continuidade da Lava Jato.
Siga a Coluna do Estadão:Twitter: @colunadoestadaoFacebook: facebook.com/colunadoestadao