As centrais sindicais só terão acesso à proposta de Reforma da Previdência quando o texto final for enviado pelo governo ao Congresso. As divergências serão acertadas no voto. Sindicalistas não reclamam. Dizem que será a hora de ver "quem tem mais bala".
O governo trabalha com duas datas. No final de agosto, o presidente em exercício Michel Temer conhecerá o texto. No mês seguinte, será o Congresso.
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