PUBLICIDADE

EXCLUSIVO PARA ASSINANTES
Foto do(a) coluna

Bastidores da política e da economia, com Julia Lindner e Gustavo Côrtes

Senadores voltam a bater boca, Renan tenta pacificar e provoca novo tumulto

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, que não iria nem parar para o almoço, antecipou o intervalo

Foto do author Redação
Por Redação
Atualização:
 

Os senadores Ronaldo Caiado (DEM-GO) e Lindbergh Farias (PT-RJ) voltaram a se estranhar e, mais uma vez, bateram boca no plenário do Senado. O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), tentou pacificar a discussão, mas provocou a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR), gerando novo tumulto. O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, que não iria nem parar para o almoço, antecipou o intervalo.

PUBLICIDADE

Mais uma vez, a confusão começou com agressões entre Caiado e Lindbergh. Após ser chamado de desqualificado, Caiado acusou o petista de manter uma "cracolândia dentro de seu gabinete". Desde ontem, o senador do DEM acusa o colega de ser usuário do cocaína. Lindbergh reagiu, acusando Caiado de relação com o contraventor Carlinhos Cachoeira.

A sessão foi suspensa por Lewandowski. Em seguida, Renan pediu a palavra. Iniciou com um discurso pacificador. Repudiou o comportamento dos colegas e comparou o Senado a um "hospício". Mas, pouco depois, provocou Gleisi Hoffmann. "Gleisi chegou ao cúmulo de dizer que o País não tinha moral para julgar presidente", afirmou. "Gleisi conseguiu desfazer seu indiciamento e de seu esposo", disse, reabrindo o bate-boca.

"Que baixaria, Renan!", gritava Lindbergh. Também era possível alguém mencionou a "delação do Sérgio Machado". (Daniel Carvalho)

A confusão entre Caiado e Lindbergh:

Publicidade

 

A confusão após comentários de Renan:

 

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.