Luiza Pollo
03 de abril de 2017 | 06h45
Foto: JF Diorio/Estadão
Maria Lúcia Tavares, ex-secretária do departamento de propina da Odebrecht, contou ao TSE que a maioria dos pagamentos para políticos era em reais. “De vez em quando queriam que fossem convertidos reais em dólares, mas não era frequente”.
O relator do processo que pode cassar a chapa Dilma-Temer, Herman Benjamin, quis saber qual o valor dos pagamentos. “Normalmente eram 500 mil. Isso, por dia para cada pessoa. Os valores variavam para cada codinome”, explicou a secretária.
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