No primeiro relatório da Instituição Fiscal Independente (IFI), órgão criado pelo Senado para monitorar contas públicas, o diretor executivo Felipe Salto reconhece avanços, mas mantém os pés no chão. Tanto que o IFI prevê um PIB para 2017 de 0,46%, mais modesto do que o governo, que fala em 1,6%.
Salto é direto no raciocínio: "Estamos hoje num buraco? Sim. Numa recessão profunda? Sim. Mas as perspectivas, quando a gente olha as medidas que estão sendo feitas, são positivas", diz.
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