O presidente do BB, Paulo Caffarelli, suspendeu as férias de todos os executivos do banco até o dia 30 de novembro e não descarta estender a medida até dezembro caso necessário. Justifica que o sacrifício é para perseguir a meta de sua gestão de buscar a mesma rentabilidade para o BB dos bancos privados concorrentes. Caffarelli não determinou prazo, mas quer alcançá-la o mais rápido possível. Nos próximos três meses, a ordem é mapear as frentes de negócio que possam levar o banco ao objetivo.
Os movimentos do BB estão sob olhares atentos do mercado financeiro que ainda não tem claro se Michel Temer, caso permaneça no mandato, irá seguir a linha dos governos petistas ou dará uma nova orientação.
A proibição de férias atinge os 8 vice-presidentes, 26 diretores e 16 gerentes de unidades.
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