Coluna do Estadão
06 de agosto de 2016 | 06h30
Ilan Goldfajn. Foto: Hélvio Romero/Estadão
Se a última ata do Copom já foi redigida em “português”, a próxima promete ser mais clara ainda. O presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, determinou que nenhum termo econômico complexo acompanhe mais o documento. Na última, deixaram escapar “cauda”, palavra usada para designar eventos com probabilidade baixa.
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