Depois do PSDB, o PPS será o próximo partido da base a bater de frente com a gestão Temer. A sigla é contra um governo de apenas dois anos gastar energia com a reforma da Previdência, uma vez que não terá efeito imediato na economia.
"Padilha não está entendendo nada. O fundamental é pôr a economia no rumo. A reforma fica para o próximo presidente", diz o presidente do PPS, Roberto Freire, sobre o ministro-chefe da Casa Civil defender a medida como prioritária.
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