Coluna do Estadão
12 de setembro de 2016 | 14h45
A Operação Greenfield não usou interceptações telefônicas. Os investigadores contam com material recolhido nas buscas e apreensões para trazer informações armazenadas em celulares e computadores pelos alvos.
O foco da operação é um esquema de corrupção envolvendo os quatro maiores fundos de pensão estatais do País – Petros (Petrobrás), Funcef (Caixa), Postalis (Correios) e Previ (Banco do Brasil), que fizeram investimentos direcionados que causaram prejuízos aos servidores públicos.
Como a operação abrange um longo período, as interceptações se tornaram inviáveis. (Andreza Matais)
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