A Polícia Federal afirmou em nota, nesta segunda-feira, que não há indícios para acreditar que o sírio Jihad Diyab, ex-preso de Guantánamo acolhido como refugiado no Uruguai e há duas semanas desaparecido, tenha vindo para o Brasil.
Conforme revelou a Coluna do Estadão, a companhia aérea Avianca emitiu boletim interno solicitando que, caso seja detectada a presença do sírio em território brasileiro, a PF seja imediatamente comunicada. Ele tem 44 anos e estaria usando um passaporte falso de origem marroquina, jordaniana ou síria."Em vistas a atender a polícia uruguaia a partir do que foi noticiado, a PF informa que tem tomado diversas ações. Não há indícios que levem a PF a acreditar que Jihad tenha ingressado em território brasileiro. Por questões de estratégia e inteligência, a PF não dará nenhuma outra informação além dessa", informa a nota.