Uma das prioridades do novo presidente da Câmara, Rodrigo Maia, é acabar com o clima de pancadaria na Casa, com deputados se xingando de 'ladrão safado', 'vagabundo', 'bandido', como se viu no Conselho de Ética, e quase partindo para as vias de fato. Para isso, faz parte do plano impor o fim do Centrão, para que a base governista seja uma só, e abrir o diálogo com o PT. O líder do governo, André Moura, representante do Centrão, se comprometeu, em conversas ontem, a desarticular o grupo que saiu derrotado na eleição para a Câmara.
Um dos líderes que atuam para "convencer" o Centrão a se dissolver diz que o grupo, com 13 partidos, será asfixiado politicamente caso insista em sobreviver. Leia-se: perderá cargos.
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