No livro editado pelo Senado sobre o impeachment, o secretário-geral da mesa da Casa, Fernando Bandeira, escreveu que Renan "convidou" o então presidente do Supremo Tribunal Federal, Ricardo Lewandowski, para presidir o processo.
Alertado por auxiliares que a função não era convite, mas atribuição legal do responsável pelo Supremo, Bandeira decidiu ignorar o conselho. Ele manteve o termo utilizado mesmo assim.
O secretário-geral do Senado alega que a lei do impeachment fala expressamente que "o Presidente do Senado remeterá os autos ao Presidente do Supremo, convidando-o a presidir a sessão."
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