Luiza Pollo
18 de maio de 2017 | 07h45
Quem participou da delação diz que partiu de Joesley a iniciativa de gravar e filmar seus alvos. Ele já chegou à procuradoria com farto material probatório. Nesses casos, não tinha autorização judicial nem precisava.
Investigadores lembram que Joesley tinha livre acesso aos seus alvos.
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