Coluna do Estadão
04 de agosto de 2016 | 05h00
Foto: Fábio Motta/Estadão
Diante da constatação de que alguns suspeitos aparecem na Lava Jato, Acrônimo e Zelotes, as três principais operações do País, investigadores decidiram dividir tarefas para evitar a duplicidade das apurações e ganhar tempo. Quem tiver mais informações sobre um alvo receberá das outras operações todos os dados contra ele e ficará responsável por concluir os trabalhos. Com a troca do governo Dilma para Temer, alguns investigados perderam foro, outros ganharam. A sinergia vai ajudar a não atrasar as diligências.
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