PUBLICIDADE

EXCLUSIVO PARA ASSINANTES
Foto do(a) coluna

Bastidores da política e da economia, com Julia Lindner e Gustavo Côrtes

Fase 2 dos testes da vacina Butanvac foca no estímulo de produção de anticorpos

Por Camila Turtelli , Matheus Lara e Alberto Bombig
Atualização:

Centro de produção de vacinas do Instituto Butantan, em São Paulo Foto: Amanda Perobelli/Reuters - 22/1/2021

O Instituto Butantan iniciará nos primeiros dias de 2022 a fase 2 dos testes de sua vacina Butanvac contra a covid-19, imunizante totalmente produzido no Brasil. Após finalizar os estudos para verificar a segurança da vacina, agora pesquisadores se debruçarão na chamada imunogenicidade, que é a capacidade do imunizante de estimular produção de anticorpos dentro do organismo. Dois mil voluntários já estão cadastrados para participar desta etapa. Ainda sem data prevista para conclusão, os testes passaram por um replanejamento após o avanço da vacinação primária (doses 1 e 2) no Brasil - agora, a Butanvac é tratada principalmente no contexto da chamada vacinação suplementar.

PUBLICIDADE

AMEAÇA. Ainda que os testes estejam em fase anterior a uma eventual adaptação do imunizante para novas variantes, a Ômicron está no centro das preocupações e será levada em conta em novas rodadas de estudos da Butanvac.

AGORA. "(A Ômicron e outras variantes são) uma preocupação enorme e isso deverá ser considerado. Agora é hora de conduzir o estudo comparativa com os imunizantes que temos e atestar a indução de anticorpos", disse o presidente do Butantan, Dimas Covas, à Coluna.

DE OLHO. Em licença, o prefeito paulistano Ricardo Nunes (MDB) tem recebido relatórios detalhados sobre as chuvas em São Paulo e a situação da infraestrutura de diferentes pontos da cidade por um sistema de monitoramento de piscinões, com imagens e dados de sensores, integrado com dados meteorológicos.

Publicidade

Sistema de monitoramento da Prefeitura de São Paulo  

MINHA VEZ. Interessados em ocupar as presidências das comissões permanentes da Câmara têm se movimentado. O líder do PSL, deputado Vitor Hugo (GO), por exemplo, quer ocupar o comando do principal colegiado da Casa, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), hoje nas mãos de Bia Kicis (PSL-DF).

CHAPÉU. Já a Comissão do Meio Ambiente da Casa, atualmente comandada por Carla Zambelli (PSL-SP), é cogitada pelo ruralista Nelson Barbudo (PSL-MT), para o desespero dos ambientalistas.

TROCA. Os presidentes são trocados todos os anos e não há possibilidade de reeleição. As mudanças partidárias, no entanto, podem atrapalhar os planos e negociações feitos no início do mandato. Isso porque a distribuição é feita de acordo com o tamanho da bancada de cada sigla na Câmara.

CLICK. Randolfe Rodrigues, senador (Rede-AP)

 

O senador, que foi vice-presidente da CPI da Covid, compartilhou o momento em que recebeu sua dose de reforço da vacina contra a covid-19 em Macapá.

Publicidade

RETROSPECTIVA. O presidente do Senado Rodrigo Pacheco (PSD-MG) é o personagem de hoje na retrospectiva de ilustrações com os presidenciáveis para 2022 na Coluna.

MEMÓRIA. Engolido pela agenda parlamentar enquanto adversários da corrida presidencial começavam a "aparecer", Pacheco apostou na memória de seu conterrâneo mineiro Juscelino Kubitschek (1902-1976). Sua chegada ao PSD foi no Memorial JK, em Brasília.

SINAIS PARTICULARES (por Kleber Sales). Rodrigo Pacheco, presidenciável do PSD

 

PRONTO, FALEI! Marcelo Ramos, deputado federal (Sem partido - AM)

 

"Só a incompetência justifica que o ano da reabertura seja o ano de 15 milhões de desempregados, 20 milhões com fome, inflação recorde e juros crescentes"

Publicidade

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.