Luiza Pollo
18 de junho de 2016 | 05h15
O presidente afastado da Câmara, Eduardo Cunha | Dida Sampaio/Estadão
Quem conviveu com Fábio Cleto diz que ele não tomava uma decisão como vice-presidente da Caixa ou como membro do conselho do FI-FGTS sem consultar Eduardo Cunha, a quem acusa de ter recebido propina. Ele votou várias vezes contra o governo no fundo.
Cunha admite que deu apoio político para a nomeação de Cleto, mas diz que, se o apadrinhado cometeu irregularidades, que responda por elas.
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