Luiza Pollo
20 de maio de 2016 | 05h30
Otávio Azevedo e Flávio Barra, da Andrade Gutierrez, disseram em delação que o ministro do Planejamento, Romero Jucá, recebeu R$ 1 milhão da empresa. A suposta propina seria parte do acordo para que a empreiteira liderasse o consórcio de construção de Belo Monte. Os depoimentos foram homologados pelo ministro do STF Teori Zavascki, mas estão sob sigilo.
Outro lado. A assessoria de Jucá diz que os recursos para campanhas foram recebidos oficialmente. E que o ministro nunca esteve com Otávio Azevedo para tratar de qualquer obra, nem autorizou que alguém fizesse tratativa em seu nome.
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