Investigadores veem boa vontade do petista Paulo Ferreira, ex-tesoureiro do partido, em colaborar com as investigações. Ele deveria ter sido transferido da superintendência da PF dia 27 de julho, onde está preso, mas ficou.
O petista é acusado em duas operações da PF. Em uma delas, teria recebido propina de empresa que construiu o Centro de Pesquisas e Desenvolvimento Leopoldo Américo Miguez de Mello (CENPES) da Petrobrás no Rio de Janeiro. Em outra, teria sido beneficiado de dinheiro desviado do Ministério do Planejamento.
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